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A internet está lotada de memes a respeito da idade da rainha Elizabeth. Em um deles, a soberana dá colo a um dinossauro. Outro brinca que ela nasceu no mesmo ano da Terra. A mais popular monarca de todos os tempos vai completar 96 anos em 21 de abril.
Sua admirável longevidade suscita também teorias surreais, como a de que seria uma reptiliana, ou seja, meio humana, meio lagarto ou serpente. Os reptilianos são citados em obras de ficção científica desde o fim do século 19.
Reza a lenda que esses alienígenas têm o poder da metamorfose para ficar com aparência totalmente humana. Disfarçados, assumem os principais postos de liderança do planeta a fim de controlar as pessoas, o sistema financeiro e os recursos naturais.
Os conspiracionistas passaram a desconfiar ainda mais de Elizabeth após uma suposta declaração do presidente da Rússia, Vladimir Putin. Ao fim de um encontro com a rainha, ele teria dito a assessores: "Ela não é humana".
A veracidade de tal frase nunca foi confirmada. Fake news ou não, virou manchete em tabloides de fofocas e piada no meio diplomático. Como não achar graça de tamanho absurdo?
A majestade do Reino Unido e o líder dos russos nunca tiveram simpatia mútua. O azedume começou em 2003, quando Putin fez uma viagem oficial a Londres. Ele cometeu uma das piores gafes contra um inglês e a nobreza: chegar atrasado.
Obrigou a rainha esperá-lo 14 minutos (uma eternidade no protocolo real) além do horário estipulado para se encontrarem. A equipe do Palácio de Buckingham viveu momentos de extrema tensão. Nunca um chefe de Estado tinha ousado dar um 'chá de cadeira' em Elizabeth.
A matriarca dos Windsors disfarçou a irritação, mas não deixou barato. No banquete, quando o cão-guia de um membro do governo começou a latir insistentemente para Vladimir Putin, ela disparou um deboche: "Cachorros têm instintos interessantes, não acha?"
Elizabeth nunca retribuiu a visita do presidente que foi espião da KGB e agora é o vilão da Guerra na Ucrânia. Em 70 anos no trono, sua única vez no País dos antigos czares foi em 1994, quando o Kremlin era comandado por Boris Yeltsin.
Em eventos posteriores ao jantar com 'climão' em Londres, como nas festividades do fim da Segunda Guerra, na França, em 2014, a rainha e Putin se mantiveram distantes para evitar contato.
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